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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Capitulo II - Conflito

Capitulo II

olhei com receio para o rosto daquele homem, seu nome é Michael, 26 anos
pele clara, cabelos curtos e castanho-escuro, a barba por fazer.Fikei ainda com mais tesão, depois de ter certeza que ele não acordaria aproximei vagarosamente meu nariz do dedão do pé dele e dei uma leve fungada, ainda com receio olhei novamente para ele, que nem se mexeu. Estava decidido, seria agora ou nunca, abaixei mais a cabeça e coloquei o nariz no meio dos dedos de um de seus pés, funguei com vontade e quando senti aquele cheiro forte de chulé tive certeza que minha noite não acabaria tão cedo! Não parei de massagear para ele não perceber, mas continuei com as costas dobradas e a cabeça baixa para poder cheirar aqueles pés lindos!
não estava resistindo mais,o cheiro era viciante eu estava muito excitado e loucamente apaixonado por tudo aquilo, mas tinha medo, chamei ele baixinho:
-michael, michael tah acordado?
Ele não respondeu, eu segurei os pés dele com uma mão e me levantei da cama, coloquei vagarosamente as pernas dele sobre o colchão e me ajoelhei, não estava mais com medo, estava louco, louco de tesão!
ajoelhado em frente a ele adimirei seus pés bem em frente ao meu rosto, não pensei duas vezes, comecei a beija-los dei muitos beijos naquelas solas ásperas até chegar aos dedos, estes, fiz questão de enfiar inteiro na boca estavam com gosto salgado de suor não conseguia mais parar de chupa-los lambi até as sujeirinhas que se formaram entre eles, estava muito empolgado, esqueci que aquilo tudo era proibido e comecei a lamber e chupar com força e vontade, não me importava mais se ele estava acordado ou dormindo só queria aproveitar o maximo daqueles pés que tanto sonhei, mas sem que eu pudesse perceber ele acordou, me viu de joelhos venerando seus pés e arregalou os olhos, senti minha pele se arrepiar, olhei pra ele com medo, eu sabia que estava encrencado...

Fiquei parado de joelhos mesmo, não conseguia me mexer, apenas olhava com medo para aqueles olhos grandes e vermelhos devido a soneca, Michael não parava de me olhar e parecia que podia enxergar minha alma. Um ar frio percorreu todo meu corpo, tantos pensamentos passaram pela minha cabeça nesses poucos segundos, que
parecia ter passado uma eternidade quando Michael, num impulso,sentou-se na cama.
Ele continuou me encarando, e eu não conseguia dizer nada, apenas sentia minha garganta seca e desejei que tudo não passasse de um sonho.
-Cara, o que vc tah fazendo aí de joelhos? Ele perguntou numa voz áspera e curiosa
Eu não parava de encara-lo, não conseguia pensar, tampouco responder aquela pergunta tão simples, minha vontade foi dizer - Eu sou gay, quero ser submisso a você, quero ser seu empregado, seu escravo, adoro seus pés, adoro seu chulé, quero servi-lo pra sempre!
Mas não tive coragem apenas me levantei, disse numa voz mucha e gaguejante:
- Tah tarde, preciso ir...
Fui em direção a porta, Michael sem entender levantou se espriguiçando e veio até mim, parecia que ele era capaz de enxergar toda a verdade apenas com um olhar, e eu simplesmente não conseguia encara-lo, fikei alí na porta parado olhando o reflexo da lampada na maçaneta e desejava cada vez mais estar longe dalí.
Quando Michael chegou até a porta consegui com muito esforço dizer... até mais!
ele meio sem jeito disse que queria me perguntar uma coisa. Olhei pra ele com o canto dos olhos:
-O que foi?
-vc vai fazer alguma coisa no fim de semana?
Meus pensamentos voaram, queria acabar com aquela tortura, pensei em dizer que estaria ocupado, desejei correr para longe naquele momento, precisava da proteção do meu quarto, mas meus desejos de submissão não permitiram, apenas abaixei a cabeça e levando minha mão até a maçaneta respondi que estaria livre.
-Ótimo, vamos no mercado sabado? Vem uma galera aki à tarde e quero comprar mas cervejas.
consegui folego para responder um "tudo bem", depois disso, virei a maçaneta precisava mesmo ir embora

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