Pesquisar este blog

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

madrugada

Entrei no quarto de Michael a tempo de ve-lo inalar uma carreira de cocaina. Em seguida levantou o olhar e colocou na mesa ao lado seu cartão uma nota enrolada.

-Demorou hein puta?

-Desculpa. - Eu respondi enquanto levava até ele um prato com um sanduiche e um copo de suco.

-Vou ficar só com o suco, perdi a fome.

Levei o prato com o sanduiche até a comoda em frente a cama e deixei ao lado de sua foto.

-Vai puta, você tem um serviço lembra?

Virei-me e ajoelhei ao lado de seus pés, ele largou uma perna da lateral da cama deixando seu pé esbarrar no chão.

-Quero te ver com a lingua no chão, vai, deixa minha sola limpinha.

Fiquei de quatro e obedeci, comecei a lamber a sola daquele pé, o chulé era tão forte e poderoso que não resisti, comecei a lamber todo o pé e chupar os dedos, estava cada vez mais insaciavel até que ele me deu um chute de leve na cara.

-Guarda suas energias putinha, você vai ter uma longa noite embaixo desses pezões hehehehehe.

Olhei pra ele e sorri, abaixei-me novamente e comecei a lamber de leve sua sola.

Michael deitou a cabeça pra trás e ficou assim por uns dez minutos, achei que ele havia dormido, então parei de lamber seu pé para ir ao banheiro, mas ainda na porta do quarto ele me chamou...

-Vai aonde puta?

-Eu...Ao banheiro. - Respondi virando-me para ele...

-Você não pediu minha permissão.

-Desculpa. Eu posso ir ao banheiro?

-Não.

-Não?

-Não, esse é seu castigo, com esse bafo de cerveja você acha que eu não sabia onde você tava?

Não consegui responder, meu sangue gelou, como eu poderia ter sido tão idiota de acreditar que poderia enganar o Michael?

-Pois é, cerveja enche a bexiga, você deve estar bem apertado! Vai ter que aguentar, afinal, deixar seu mestre relaxado depois de um jogão desses é sua obrigação ne...Você não vai me deixar na mão só pra ir ao banheiro, vai?

-Claro que não! - Respondi com a voz baixa enquanto me curvava novamente ao chão para lamber seu pé.

Notei que ele estava pegando uma capsula no bolso, virou-se para a mesa ao lado da cama e recolheu o cartão e a nota, jogou um pouco de pó sobre o cartão e inalou com a ajuda da nota.

-Pensando bem, fiquei com vontade de tomar uma cerva, vai lá na geladeira e pega duas.

-Eu não vou beber...

-Mandei pegar duas, vai logo! Ah e nem pensar em passar pelo banheiro hein huakshuakshausks

Peguei as cervejas e voltei rapido para seu quarto, estava ficando apertado...

-Muito bom putinha, veio rapido, trás aqui essa cerveja.

Entreguei uma delas a Michael, ele abriu e virou um gole grande na garganta, em seguida, baixou a lata e olhou para mim...

-Não vai beber a sua?

-Não, eu...eu to...eu não to com vontade, obrigado.

-Hahaha, como você é idiota, sabe o que eu penso sobre a sua vontade? Abre sua lata...

Fiz exatamente o que ele mandou...

-Agora bebe.

Virei um gole da cerveja na minha garganta, estava gelada e gostosa, mas não queria beber mais para não ficar mais apertado para urinar do que já estava. Michael ficou me encarando fixamente após aquele gole inutil que eu dei na lata...

-Vem putinha abaixa aqui...

Abaixei-me vagarosamente para perto dele que estava deitado, imediatamente Michael segurou-me pelo colarinho e pegou a lata da minha mão, obrigou-me a virar de costas aarrando-me pelo pescoço e dando um gancho, em seguida começou a virar a lata na minha garganta...

-Vai puta bebe, bebe tudo. Do jeito que seu macho tá mandando, vai...

Engasguei algumas vezes mas Michael não se importou, sem perder tempo, jogou a latinha vazia soem um canto e pegou a sua que estava sobre a mesa de cabeceira, obrigando-me e beber dela também.

-Ué putinha, tá engasgando agora? Achei que você gostava bastante de beber hehehehe, olha só a cerveja acabou, acho que você vai ter que pegar mais duas.

Nesse momento Michael soutou-me, cai de joelhos no chão e comecei a tossir...

-Vai logo Denis! E nada de vomitar...

Corri para a cozinha e quando voltei ele me chamou ao seu lado...

-Pega isso. - Michael disse dando-me sua capsula de cocaina. - Agora pega esse cartão aqui do lado, vou te ensinar a por um tiro pra mim, vai joga a farinha ai, mas só um pouquinho.

-Assim tá bom?

-Mais um pouco... isso!

Michael esticou o braço pegando a nota meio enrrolada.

-Vai enrrola isso direito.

Fiz exatamente isso, Michael pegou a nota e o cartão da minha mão e inalou todo o pó mais uma vez, colocou o cartão e anota na mesa do lado e fixou seu olhar em mim...

-Ainda tá ai? Vai logo terminar de lamber meu pé...

Abaixei-me novante e comecei a cheirar seu pé, lambi tudo e Michael parecia gostar pois as vezes soltava um leve gemido ou um suspiro, comecei a lamber as sujeirinhas nas unhas dele, estavam salgadas uma delicia e complementadas por aquele chulé delicioso ficavam melhores ainda, após uns 15 minutos estava um pouco cansado e muito apertado para ir ao banheiro, mas continuei a venerar os pés de Michael com dedicação e tesão...

-Ei Denis, vem aqui...To precisando mijar!

-Que que eu pegue alguma coisa? -Perguntei ainda de joelhos.

-Abre a boca.

Fui guiado pela minha surpresa em sua direção enquanto ele baixava o elastico do short revelando seu pau grosso e peludo, porém mole, mas ainda lindo.

-Engole tudo, ele disse encaixando seu pau na minha boca.

Fechei os olhos e esperei aquele liquido quente e salgado sair pelo pau dele, não demorou muito para aquele jato amarelo invadir minha garganta e me fazer engasgar, tossi um pouco e ele segurou a urina...

-E ai putinha tá arregando? Não quer mais o suco do seu homem?

Abri novamente a boca e ele continuou a mijar, bebi tudo em goladas, meu pau tava duraço e eu fiquei apertando ele contra minha calça, Michael terminou de mijar e limpou a cabeça do pau nas minhas bochechas, em seguida segurou meus cabelos da nuca e apertou minha cara contra seu pau, encaixei meu nariz na sua virilha e funguei com toda a força. como foi maravilhoso poder sentir aquele cheiro de macho suado. Abri a boca e comecei a lamber tudo o que podia, varios pelos do seu saco começaram a vir na minha boca e o cheiro era tão maravilhoso que comecei a apertar meu pau com mais força. Mas Michael puxou minha cabeça pra trás...

-Tá anciosa hein vadia...Vai, poe um tiro ai pra mim. - Michael disse isso empurrando minha cabeça e guardando o pau, fui em direção a mesa do lado da cama e fiz exatamente como na anterior entregando-lhe em seguida junto com a nota enrolada e antes mesmo que ele inalasse, já agaichei-me novamente e voltei a venerar seus pés. Ouvir Michael abrir outra latinha fez-me lembrar da minha bexiga cheia, como ele poderia ser tão mal comigo e mesmo assim eu deseja-lo cada dia mais?

-Já tá bom Denis, limpa meu outro pé agora...

Fui em direção do seu outro pé, o chulé estava bem mais forte nele e as sujeiras no meio dos dedos me fizeram cair de boca no mesmo instante, levantei o olhar enquanto chupava seu dedão e ele dava uma golada na cerjeva, em seguida, vendo que eu o estava olhando, deu um sorriso...

-Continua assim...assim que eu gosto, bem obediente.

Passei mais uma meia hora lambendo aquele pé até que Michael desejou usar minha boca como privada mais uma vez...

-Não disse Denis...cerva dá vontade de ir no banheiro. - Michael ria enquanto esfregava seu pau na minha cara a fim de limpar os residuos de urina.

-É verdade.

-Você tá com vontade de ir no banheiro putinha?

-To sim.

-Mas você não vai né? Você tem coisas mais importantes pra fazer.

-O que quer que eu faça?

-Sabe, eu to todo suado por causa do jogo e preciso de um banho, será que voce pode resolver isso pra mim?

-Claro! - Levantei-me em seguida.

-Onde você vai?

-Encher a banheira.

-Como você é burro cara, o banho que eu quero é outro, é de lingua...E pode começar por aqui...

Michael disse isso segurando sua mala por cima do shorts, nossa como eu adoro quando ele faz isso. Ajudei-o a tirar o shorts e a cueca, esfreguei-a na cara e senti o cheiro de suor, ainda estava umida, fiquei louco de tesão, corri em direção à sua virilha direita e comecei a enfiar minha lingua entre seus pelos tentando lamber o maximo que pudesse, tentando ignorar aquela maldita vontade de mijar.

-Isso puta, limpa tudo, tá fedendo? - Fiz que sim com a cabeça. - Esse é o cheiro do seu dono, do seu mestre,do seu homem, é bom você sempre lembrar desse cheiro Denis.

Como eu queria nunca mais esquecer aquele cheiro, na verdade poderia viver o resto de meus dias embaixo daquele saco limpando-o e lambendo, lambuzei tudo com minha limgua e de premio vieram varios cabelos de saco na minha boca, curti eles um pouco e em seguida engoli e fui em direção da cabeça de seu pau...

-Nada de chupeta hoje Denis, Você tá na condicional, vai limpa minha barriga, abaixei-me novamente e enquanto Michael dava mais uma golada na sua cerveja, comecei a lamber seus pelos na região do umbigo, estava com cheiro de corpo misturado com desodorante, comecei a roçar meu pau na lateral da cama, levantei-me e encarei-o nos olhos ele estava acendendo um cigarro, olhou pra mim fixamente e levantou o queixo, o sinal de que eu deveria continuar.

Lambi sua barriga completamente, dei umas chupadas nos biquinhos dos peitos dele e ele deu um leve gemido...

-Assim mesmo puta, devora teu macho.

-hurum...eu concordei chupando-lhe o mamilo.

-Agora vem cá, bota outro tiro pra mim aqui...

Caminhei ajoelhado em direção á mesa de cabeceira, Michael me segurou pelos cabelos da nuca e me puxou contra seu peito, tragou o cigarro baforando-o na minha cara em seguida:

-Faz isso direito hein verme? Ele disse com um ar de superioridade.

-Tah eu respondi enquanto ele me empurrava para trás...

Michael puxou aquele tiro de cocaina e apertou os olhos que já estavam vermelhos, esticou o braço e pegou sua cerveja em cima da mesa...

-Parou de beber putinha?

-Err...eu não quero mais...

-Como assim? Mas eu to te oferecendo? Não faz disfeita.

-É sério Michael, não vou beber mais, pode ser q eu vomite.

Michael se sentou na cama...

-Vem cá Denis, senta aqui do meu lado.

Fiquei meio receoso, Michael disse isso com ar de seriedade...

-Me dá sua mão. - Ele pegou minha mão direita e colocou-a sobre sua coxa esquerda começou a roçar minha mão entre seus pelos enquanto falava...-Olha, você tem que fazer exatamente o que eu mandar...

-Tudo bem, mas...

-Deixa eu terminar! É uma vida boa Denis, muitos queriam estar no seu lugar...Ter um cara que nem eu pra servir...Mas eu escolhi você! - Michael levou sua mão até a minha bochecha...- Você tem o privilégio de me servir velho! O que acha disso?

-É Maravilhoso Michael, eu até...

-Então brother, é isso que eu to falando, se você quer me servir tem que me obedecer, ninguém disse que seria facil...

Encarei-o no olhar, ele mostrou um sorriso largo, tentei sorrir também mas foi bem mais fechado, Michael vendo isso levantou o olhar e me encarou com deboche...

-Bebe sua cerveja!

Dei uma golada na cerveja, estava uma delicia, mas senti que minha bexiga ia estourar, tentei mantér a calma.

-Tudo bem Denis?

-Eu só to um pouco apertado.

-Huakshauskhausks, se quer ir no banheiro é só pedir veio...vai lá, eu deixo!rsrs

Michael adorava me humilhar desse jeito e eu adorava ve-lo agindo assim, andei rapido em direção da privada antes que ele mudasse de ideia. Que sensação maravilhosa, mijei muito e bem grosso, quando estava no finalzinho, senti uma mão por trás de mim apertando minha bunda, olhei pelo espelho da pia e pude ver o reflexo branco e musculoso...

-Michael...

-Assustou putinha? Quero mijar também, posso?

-Rsrs pode...

-Me ajuda ai veio.

Ele já estava um pouco embriagado, apoiou uma das mãos sobre o azulejo e levou minha mão direita até seu penis, segurei-o com força, estava semi-hereto, logo senti a urina passando por dentro dele e jorrando com força na privada, olhei pra cara do Michael que dava um sorriso pra mim, continuei segurando seu pau até ele terminar, em seguida Michael segurou-me pelo ombro...

-Abaixa. Abaixa e limpa meu pau. Isso lambe tudinho, num dexa uma gota de mijo hehehe

Lambi todo o resto de urina do seu pau. Em seguida, Michael me segurou pelo cabelo...

-Viu como eu sou um cara legal? Deixei você mijar mesmo você tendo errado comigo.

-Você é sim Michael.

-Então agora vamos pro quarto tenho outro serviço pra você.

Michael continuava segurando-me pelos cabelos e puxou-me obrigando a ir de joelhos até o quarto, passando pela sala olhei no relógio da parede, já eram 4:20hs da manhã! Chegando lá Michael jogou-se sobre a cama.

-Fecha a porta e abre aquela gaveta ali na comoda...

Sobre a comoda a foto de Michael me olhava com anciedade pelo que poderia acontecer...

-Tá vendo ai uma calcinha preta? Pega ela...

Tirei a calcinha rendada da gaveta e a foto sorriu pra mim. O que Michael estava planejando?

-Simples...só vestir!

-O que? Não acredito que ele me obrigaria a fazer aquilo!

-Essa calcinha é da Patricia, quero ver como fica em você, tira essa roupa e veste a cacinha.

Senti minhas bochechas ficarem vermelhas...

-Michael...-Olhei-o suplicante.

-Veste logo!

Achei melhor obedecer, e estava curioso para saber até onde isso iria, então tirei minha roupa e vesti a calcinha, ficou certinha, menos pela parte da frente que ficou um pouco apertada por motivos obvios.

-Isso, agora vem cá...

Andei até ele, que deitado na cama esticou sua mão em formato de concha...

-Olha só que bucetinha gostosa você tem agora...

Ele esfregava a mão contra minhas bolas por cima da calcinha...

-Minha putinha, que numero você calça?

-40, respondi.

-Hum...tem uma sandalia da Patricia lá no banheiro, ela calça 37 mas acho que vai servir. Pega lá!

Virei-me e Michael deu um tapão na minha bunda.

-Bundinha gostosa..Hehehehe.

Olhei pra trás e dei um sorriso safado caminhei até o banheiro em busca das tais sandálias.

Entrei no quarto e Michael estava dando outro "tiro", olhou pra mim fungando forte com o nariz...

-Humm...dá uma voltinha pra mim...Até que você anda bem de salto hein Denis, andou praticando?rsrsrs

Michael sorria e me olhava admirado, ele tava adorando tudo aquilo...

-Liga o som...

Fui em direção do aparelho de som e coloquei um Cd do Guns, começou a tocar "Sweet child o´mine" aumentei o volume e criei coragem, ele queria uma garota, então ia ter uma...

Caminhei em sua direção esticando as pernas sobre as sandálias, coloquei uma perna em cima da cama perto de seu pau entre as pernas dele, Michael assistia a tudo e dava goles na sua cerveja, subi por cima dele e sentei-me sobre seu pau, baixei meu peito sobre o peito dele e joguei minhas mãos sobre o travesseiro ao lado d sua cabeça, cheguei meu nariz perto do dele e senti sua respiração forte, pensei em arriscar um beijo, mas senti vergonha, estava muito bebado, talvez estivesse exagerando, e um beijo pode ser muito mais intimo do que todo o resto, não, era melhor não arriscar, não sei se Michael queria algo de mim além de ser "sua puta"...Deitei-me sobre seu peito e fui ficando em pé conforme a musica ia parando Michael sentou-se na cama e me puxou pra junto dele me dando um beijo. Fiquei surpreso. Sim! Michael estava me beijando, um beijo longo e profundo, como os de novela. Não esperava que ele fosse me beijar, apenas correspondi lambendo sua lingua já dentro da minha boca, ele foi deitando-se pra trás e me puxou pra junto dele. A musica acabou, mas nosso beijo não, comecei a roçar minha coxa sobre seu pau, Michael me puxou pra trás...

-Senta no pau do teu macho!

Meu pau tava duraço, escapando da calcinha, abri as pernas e sentei em cima do pau dele que tava começando a endurecer, passei as mãos sobre o peito dele e fiquei rebolando em cima do seu pau, quando endureceu ele pegou minha mão e me obrigou a segura-lo...

-Bate uma pra mim...

Comecei a punheta-lo bem devagar, da cabeça até o talo, Michael puxou um travesseiro e deitou para trás com as mãos na nuca, seu olhar era provocante, ele mostrava os dentes de um jeito safado, comecei a sorrir pra ele encarando-o enquanto batia a punheta...

-Isso!Continua putinha...

Dei uma cuspida na mão e lambuzei o pau dele, queria chupar mas estava com medo dele não deixar já que tinha me reprimido antes...

-Vai puta mais rapido, vou gozar...cai de boca...cai de bocaa...

Deitei e enfiei a boca toda no seu pau e lambuzei tudo com minha lingua, continuei punhetando e chupando...

-Ah vou gozar engole, engolee, aaahh...!!ah...

Enfiei ele todo na minha boca, a fim de saborear todo aquele liquido quente invadindo minha boca, Michael pressionou minha cabeça contra seu pau, ficamos assim por uns 10 segundos e então ele me soltou...

-Vai...bebe sua cerveja e tira essa calcinha, Michael ordenou com indiferença enquanto ligava a TV.

Joguei a calcinha em algum canto, nu, peguei minha cerveja e deitei-me ao lado de Michael que segunrava sua lata hipnotizado pela TV, nem me olhou enquanto empurrava minha cabeça pra longe da cama...

-Sai daqui muleque, vai dar uma geral na casa.

Levantei-me um tanto desapontado, mas cheio de tesão pela frieza de Michael, peguei as latas de cerveja e fui em direção da porta:

-Ei Denis, falta essa aqui...

Michael deu uma golada na lata e jogou a em minha direção caindo proxima de meus pés, me abaixei para pegar sentindo um calor na barriga, olhei nomante pra ele que me encarava sorrindo com deboche. Michael adora me humilhar.

Quando terminei de lavar a louça olhei pelo vitrô da cozinha, estava começando a amanhecer, entrei no quarto de Michael e ele dormia tranquilo, puxei uma manta pra ele e deliguei a TV, vesti minha roupa e proximo dos meus tenis vi jogada a calcinha preta que usei, peguei-a e coloquei sobre sua mão fechei os olhos e lembrei-me de rebolar pra ele ao som de gun´s, ele me puxando pelo elástico...bons momentos passamos essa noite, mas estava amanhecendo, era hora de ir embora, na porta do quarto olhei mais uma vez pra sua face, mascula, séria, ah Michael, esta noite você me fez sentir a mais perversa das putas, e sabe que estou começando a gostar disso?!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

-Uau que chuva...

-Corre Alex!

Alex é um amigo meu da faculdade, não exatamnete um amigo, era mais um conhecido...na verdade, apenas pegavamos o metro juntos e conversavamos sobre poucas coisas, a professora de história da Arte que parecia meio maluca, a inspetora vesga que nunca olha direto pra você e sobre outras bobagens de universitarios

-Ufa, chegamos.

-Olha só quem tá la nas catracas Denis...

-A Monica?

-Psiu...vem!


Abaixamos e andamos assim até ela...

-Buuu!!!Alex gritou o mais alto que pode.

-Muito engraçado Alex! - Monica disse sorrindo e virando-se para mim, continuou...- Denis porque você anda com esse cara?

-Como assim porque? Porque eu sou demais! Alex disse isso e saiu correndo pela escada rolante...

-Porque ele sempre tem que fazer isso? Monica perguntou com impaciencia.

-Deixa ele Monica.

-Pom olha só isso, tá todo mundo olhando pra gente!

Eu sempre estranhava quando Monica começava com esses discursos de discrissão, ela mesma não era o exemplo de moça mais discreta do universo. Monica gosta de roupas pretas e cheias de rendas, usa maquiagem forte e o cabelo com luzes azuis, adora acessórios goticos como caveiras e estrelas de cinco pontas. Será que ela pensava que ninguém percebia quando ela passava? Além de que estuda bruxaria e está sempre falando sobre suas filosifias de vida. antes de terminar a escada, dei mais uma olhadela para seu rosto de perfil, virei-me pra frente e lá na plataforma estava o Alex...

-Vamos logo, o metro está vindo!

-Mas passa um a cada dois minutos Alex!

-Pois é Monica, dois minutos a menos de vida pra gente! rsrs

Todas as noites eram assim, Alex com sua hiperatividade correndo pelos corredores da faculdade ou pelas plataformas do metrô, e Monica , a gotica mais discreta do mundo discutiam sobre suas diferenças, mas a pior parte é quando eles param de discutir...

-E ai Denis, o que você acha?

-Ele é um idiota Denis vo^ce concorda né?

-Desculpem eu não tava prestando atenção...eu...

Alex começou a riri e em seguida Monica riu, eu soltei um sorriso, estava muito tenso para prestar atenção em qualquer coisa, desde domingo, Michael não entrou em contato e nem nos cruzamos nos corredores do prédio, mas hoje, quarta feira ele mandou uma mensagem dizendo que queria me ver após a aula. Desejei correr naquel momento para sua casa, mas estava em aula. Apenas fechei o celular e voltei as minhas anotações. Esrava distraido quando Alex se levantou, descemos na mesma estação.

-Boa noite meninos...

Monica gritou do vagão, passavamos pelas ruas escuras em silencio, Alex apesar de extrovertido, sabia bem a hora de parar, eu não conseguia puxar nenhum assunto porque estava muito ancioso, seguia com meu caminhar reto, marchante e ancioso por saber o que Michael queria que nem pude notar o senhor que cruzou comigo na esquina!
Caimos os dois, meu fichario abriu espalhando por toda a rua meus trabalhos do ano todo, Alex se pôs a recolhe-los enquanto eu ajudava aquele senhor a se levantar e pedia-lhe desculpas. Em seguida, Alex veio até mim com um embolorado de papéis...

-Acho que peguei tudo!

-obrigado Alex. - Disse indo esticando-lhe a mão para pegar os papéis.

-Nossa, parceiro tu tá tremendo!

-Eu...eu...

-Tu tá bem, cara?

-É que...eu to meio ancioso...

-Ah jow, me liguei, tá xonad´s rsrsrs

Senti minhas bochechas corarem naquel instante, fechei a cara e os braços, amaçando todas as minhas folhas de fichario rebeldes e continuei caminhando a passos largos...

-Ei, perai jow, onde tu vai? Alex disse isso correndo um pouco para me alcançar e me entregou mais duas folhas de fichario perdidas... - Ai...tu ficou nervoso com a parada q eu falei mano?

-Não!

-Então porque tu tá correndo?

-Não estou correndo!

-Então porque a gente tá indo tão rapido?

Fiz questão de não responder. Como ele poderia ser tão invasivo.

-Parceiro, tu é meu brother, eu to vendo q tu não tá bem velho, vamos tomar uma breja, eu pago...

Alex poderia ser um idiota mas sabia me cativar, ele é bastante atencioso quando preciso, mas apenas quando preciso e nada mais. Gostei da ideia da cerveja, ficariamos no bar de esquina perto do prédio, depois passaria em casa, escovaria os dentes e iria direto pra casa do Michael.

-Tudo bem. - Eu respondi com um leve sorriso.

Aquela cervejinha transformou-se em três, estava um pouco zonzo quando levantei-me para pagar a conta.

-Eu pago! - Alex disse tirando a conta da minha mão e entregando-a ao caixa...

-Olha Alex, não precisa...- Ele me interrompeu...

-Eu quero pagar, foi eu que te convidei, lembra?

Ele caminhou comigo até a porta do prédio, demos ainda algumas risadas e nos depedimos. Esqueci completamente de escovar os dentes, estava tão "alegre" devido aquelas três cervejas, que corri para o apartamento de Michael, ancioso pela tal noticia...Toquei a campainha mas ele não atendeu, empurrei a maçaneta e a porta abiu as luzes estavam apagadas, fui palpeando as paredes até a sala e acendi a luz, não pude acreditar no que estava vendo. Michael estava com seu uniforme de futebol, deitado sobre o sofá de três lugares, ainda estava suado e usava os meiões e as chuteiras, estava com os braços cruzados e virado para o lado, dormia profundamente.

-Michael.

Ele não respondeu, fui até mais perto e toquei lhe no ombro, ele olhou pra mim e sorriu...

-Onde você tava putinha?

-Eu precisei ficar até mais tarde na faculdade...

-Não tem problema vadia...seu macho ainda tá aki, joguei até as 22hs hoje e to cansado, preciso de alguém pra tirar minhas chuteiras, vai lá...

Virei-me e me ajoelhei bem em frente aquelas chuteiras vermelhas, tão lindas e sujas de lama e grama, estiquei meus braços pra tira-las...

-Calma Denis, você não está se esquecendo de nada?

Olhei-o com curiosidade, ele disse isso de forma tão seca que senti minha pele se arrepiar, foi então que ele ergueu no ar uma das pernas passando-a por cima de minha cabeça e apoiou-a em minhas costas empurrando-me para a frente.

-Primeiro, você precisa limpar...-Michael disse isso, colocando o pé em minha nuca e obrigando-me a curvar-me até esfregar minha cara contra seu outro pé que estava apoiado no sofá...

-Vai lambe, lambe cadelinha...huakshuakshuakshuaks. - Michael estava me apertando com mais força contra sua chuteira enlameada.

Comecei a lambe-la freneticamente, sentia o gosto de lama invadindo minha boca, mas não importava, o importante naquele momento era ser leal ao meu mestre e lustrar suas chuteiras com minha limgua para satisfaze-lo.

-Isso, agora a sola...

Ele apoiou a perna que estava usando para empurra minha cabeça no meu ombro e virou a chuteira com a sola para minha cara, os pinos da chuteira estavam cheios de lama eu dei uma lambida, mas gorfei...olhei para Michael, ele me encarava com ar de humanidade...

- Vai cara, limpa elas pra mim? Nossa brincadeira tá só começando...

Fiquei louco quando ele disse isso, encarei-o nos olhos e ele soltou aquele sorrisão safado que me derrete, comecei a imaginar o que mais poderia vir...aqueles pés suados e chulezentos dentro daquelas chuteiras esperando por mim, comecei a lamber ferozmente toda aquela lama até deixar a sola da chuteira limpinha.

-Tá bom cadelinha, agora a outra. Michael tirou o pé que apoiava sobre meu ombro e deitou-o no sofa, colocou as mãos atrás da cabeça e fechou olhos, olhei para aquelas chuteiras imundas, mas instantaneamente lembrei-me do presente que aquele pacote guardava, então fechei meus olhos e fui em direção a sua chuteira lambi tudo sem ver, as vezes vinham pedaços de terra, mas eu mastiguei e engoli, tudo para aguadar meu mestre, quando terminei voltei a posição ajoelhado. Michael abriu os olhos e olhou a sola das chuteiras...

-Muito bem putinha agora tira minhas chuteiras.

Nem preciso dizer que meu pau já tava latejando na cueca ne. Vagarosamente puxei seus cadarços, um de cada vez, tirei a primeira chuteira e já senti o cheiro forte de chulé tomar conta do ar, levei-a a té minhas narinas e funguei forte aquele chulé quente e salgado, deixando-o penetrar pelos pumões adentro, coloquei a no chão e fui em direção a outra chuteira, assim que tirei-a, Michael me chamou...

-Vem até aqui...

Eu soltei a chuteira e apoieme-no sofá...

-Eu mandei soltar a chuteira otario?

Peguei-a imediantamente e apoiei meu braço no sofá para me levantar, mas nesse momento, Michael chutou meu braço, fazendo-me bater o joelho no chão.

-Vem de joelhos mesmo, panaca.

caminhei ajoelhado até perto do seu rosto.

-Me dá essa chuteira...

E assim que eu lhe entreguei, ele levantou-a no ar e voltou-a contra meu rosto, acertando em cheio minha bochecha. Não sei se me assustei com o barulho da chuteira me acertando ou com a queda que levei pro lado, virei-me imediantamente para ele enquanto levava minha mão ao rosto. Michael me olhava com furia.

-Quando eu te chamar é pra vir na hora entendeu?

não consegui dizer nada, estava paralizado.

-Sabe há quanto tempo eu estou esperando você chegar? Desde as 22:00hs.

Continuei em silêncio...

-É melhor você ficar em silencio mesmo, tenho um bom castigo pra você, quero que vo^ce lambar meus pés.

O que? Ele só poderia estar louco, pensei, aquele seria o maior prazer da minha vida, seus meiões estavam sujos e chulezentos e aquele cheiro já havia inebriado a sala, mostrei-lhe então um sorriso.

-Tá sorrindo porque cadela? Você vai ficar ai até a hora que eu mandar. Vai, tá esperando o que?

Fui ajoelhado na direção de seus pés, puxei o primeiro meião e seu pé estava nitidamente suado, brilhava e o dedão estava levemente enrrogado, os pelos estavam todos apertadois contra a pele e a costura da meia havia dexado varias marcas pelo seu pé e tornozelo cheirei toda a extenção da meia até chegar ao dedão do pé, passei levemente a lingua por cima dele e já pude sentir o gosto salgado do suor de Michael em minha lingua, abri com os dedos o meio dos dedos do pé dele e vi que haviam se acumudado algumas sujeirinhas, comecei a lambuzar minha lingua em cada uma dessas dobras entre os dedos, olhei para Michael e ele estava de olhos fehcados e com cara de prazer, isso me deixou mais cheio de tesão, ei uma fungada forte no peito do pé dele e continuei passando minha lingua pela sola daquele pé aspero e gostoso, lambi tudo até o calcanhar e fui em direção do outro pé para tirar o meião...

-Tá com pressa mano? Michael disse desviando a perna dos meus dedos. - Primeiro você vai dar um trato nesse ai e vai ficar até a hora que mandar...Alias vou esperar na cama enquanto você faz alguma coisa pra eu comer, se estiver com fome, faz algo pra você também mas não demora tá?

-Tudo bem eu disse levantando-me do chão.

-Ah, e não se esquece de lavar essa boca antes de comer, ela tá cheia de terra cara huakshuakshuakshaukshuaks.







-

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Capitulo X - A vida de um escravo.

Peguei o cesto e sai recolhendo as roupas de Michael pela casa, como ele mora sozinho não costuma manter nada em ordem e patricia parecia não se importar muito com isso, parece que eu poderia usufruir desse prazer de manter tudo arrumado pra ele, quer dizer, isso se eu conseguir fazer um bom trabalho hoje.

Entrei no seu quarto e fui na direção do cabideiro do lado da janela, tinha uma camiseta pendurada, coloquei o cesto em cima da cama e apertei-a contra minhas narinas, pude sentir aquele cheiro forte de homem que só o michael tem, já vi ele jogando bola na quadra do prédio com essa camisa, provamente estava a dias sem lavar pois o cheiro de sovaco de macho estava indescritivel.

No cabide de baixo estava uma calça jeans suja de gracha. - Como sinto tesão em ver o Michael quando chega da Oficina em que trabalha com o pai usando aquelas calças, ele chega sempre as 18:00hs, pouco antes de eu sair pra faculdade. Eu corro pra janela da sala com um binoculos pra ver ele entrando lá embaixo no hall, uma vez ele me viu. Parou por um segundo e depois abriu um daqueles sorrisos largos e acenou. Dois minutos depois estava na porta de casa, me chamou pra ver um filme. Aquele foi o primeiro dia que Michael me recebeu na sua casa como vizita. Foi também a primeira vesz que ele me pediu ajuda pra lavar a louça.

Puxei o jeans e quando joguei-o em direção do cesto, vi cair algo no chão, desviei o olhar da calça e vi que era uma cueca, cinza com elastico branco escrito LUPO. Abaixe-me, isso não poderia ser verdade... Uma cueca que o Michael usou o dia inteiro no trabalho completamente a minha disposição, lembrei-me do seu pau lindo e do seu saco peludo e com cheiro de homem, fiquei de joelhos, peguei aquele diamante divino nas minhas mãos e levei diretamente ao meu nariz, vire-a do avesso e ainda tive a sorte de encontrar alguns cabelos de saco perdidos, cheirei a parte da frente e tinha cheiro de urina, meu pau ficou duraço nesse instante, começei a cheirar a parte de baixo e o cheiro de sado era o mais forte que já havia sentido na vida, apesar de ter pouca experiencia, o Michael é o carq que mais tem cheiro de homem de eu conheço, cheirei então a parte da bunda, era como sentir Michael peidando na minha cara, comecei a imaginar a cena e achei hilário, ele rindo de mim com deboche enquanto me obrigava a cheirar seus peidos. Não aguentava mais, pulei encima do edredon branco que forrava a cama e me acomorrei no meio dos travesseiros com a cueca na mão, apertei-a contra meu rosto e saquei o pau pra fora, olhei para a foto dele em cima da comoda, parecia que ele estava levantando o queixo e apesar de continuar sorrindo, seu sorriso era de desconfiança.

Tentei ignora-lo mas não estava conseguindo, ele parecia olhar fizamente para mim, virei-me para lo lado e continuei a me masturbar, abri a boca e enfiei a cueca dentro quando senti que iria gozar, continuei me masturbando com força, tirei então a cueca da boca e usei-a para limpar meu pau, em seguida joguei-a no cesto aos pés da cama e em um pulo sentei-me ao lado dele, bem em frente a foto de Michael...

-Não precisa se preocupar meu mestre! O Rodrigo é só um amigo, afinal ele mesmo disse que está apaixonado por uma garota!

Peguei o cesto e saí, acho que ele havia compreendido. Ora essa que bobagem, acreditar que a fotografia estava me vigiando, acontece minha necessidade de devotar-me a ele era tão grande que até para sua foto eu acreditei dever explicações. Coloquei a roupa na maquina e fui lavar o banheiro, em cima da privada fechada, estava a toalha que Rodrigo e eu usamos para nos secar. A Apenas uma hora atrás estavamos dormindo juntos dentro da banheira, como ele era gentil e agradavel, além de ser lindo e ter um corpo perfeito apesar de ainda em formação devido aos seus 16 anos. Peguei a toalha e esfreguei-a em meu rosto, que noite agradavel tivemos. Quando estou com Rodrigo, parece que ele é capaz de ler minha mente e eu de ler a dele, gostamos das mesmas coisas e completamos frases um do outro. Ele na mesma noite teve dois comportamentos estranhos deixou eu lamber o pé dele e depois esfregou o pé contra meu pau e parecia ter achado bom! Ora essa que besteira. Claro que ele estava assim por causa do vinho e da maconha, ele apesar de risonho, era um tanto mais reservado quando estava sobrio.

As 17hs terminei de temperar a tainha e coloquei-a no forno com batatas, conforme Michael escreveu na lista. Segundo ele chegariam por volta das 19:00hs, estava cansado, havia dormido pouco naquela noite dava tempo de sentar um pouco no sofá e dar uma olhada na TV.



Acordei assustado com o barulho do chuveiro ligando, endireitei minha postura. Eu havia dormido demais? Michael já havia chegado? Tirei o celular do bolso...5:22hs
Mas ainda está cedo! - Pensei. Fui em direção do Banheiro dei dois toques na porta...

-Michael?

-Pode entrar!

Não parecia a voz de Michael, virei devagar a maçaneta e seu corpo nu de costas, estava abaixando-se para tirar a cueca revelando um bumbum lindo jovem e branquinho, fechei a porta e ele se virou...

-Oi Denis.

-Rodrigo! o que você está fazendo aqui?

-Vem vamos tomar banho, me dá um gole desse vinho.

-Que vinho?

-Esse que tá na sua mão!

Levantei a palma das duas mãos para mostrar-lhe que não havia vinho nenhum, mas parece que o errado foi eu, não sei de onde ela apareceu, mas havia uma garrafa de vinho na minha mão esquerda, uma garrafa exatamente como a que bebemos noite passada, estiquei o braço incredulo, entregando-lhe a garrafa.

- Vem mano, tira a roupa. - Ele disse isso dando uma golada no vinho e virando-se em direção a banheira, mesmo sem entender, comecei a tirar a roupa e ele me jogou um pouco dágua. - Vem logo a agua tá ótima.

-Você gosta de Ramones? - Ele perguntou pegando seu celular e olhando para mim.

-Eu...Gosto.

-Ele deu play e começamos a conversar ao som de "I wanna be sedated".

-Velho, o que tá acontecendo? Você não pode ficar aqui... O Michael já vai chegar...Eu tenho que ver o peixe no forno...

Rodrigo deu me um cutucão na coxa com o pé esquerdo nesse instante.

-Ei velho, quer lamber mais os meus pés? Ele levantou a perna esquerda e enfiou com tudo seu pé molhado e enrrugado na minha cara.

Não estava entendendo nada que estava acontecendo. O que nós dois estavamos fazendo dentro daquela banheira? Precisava ver o peixe no forno, apoiei os braços nas bordas da banheira e me levantei...

-Perai velho, quero saber porque você ficou lambendo meus pés!?

Fiquei paralisado, senti que arregalhei os olhos e por isso tentei desviar o olhar e acho que isso foi pior.

-Eu...é...- apoei os braços na borda da banheira para poder sair...

Mas quando levantei-me , Rodrigo tentou me segurar, mas acabou escorregando e agarrou na cortina do banheiro mas ela cedeu rasgando quatro ganchos e ele bateu a cabeça na borda da banheira.

-Rodrigo! Tá tudo bem?

Ele virou-se pra mim enquanto passava uma das mãos na nuca.

-Pô Velho, não sei em que academia de Jiu-Jitsu você aprendeu isso, mas funciona hehehe, na hora que você passou sua lingua no meu pé, comecei a sentir meu corpo ficar mais relaxado tá ligado...e não consegui me concentrar...

Fiquei mais aliviado em ver que ele estava bem, pelo menos aparentava estar. Continuei parado olhando-o com ar de preocupação

-Mano, faz isso no outro pé?

Olhei pra ele assustado

-Que foi?

-Você quer que eu lamba seu outro pé? Tá me tirando?

-hehehehe Porque não mano? agora pelo menos tá limpo.

Dei uma gargalhada...Há se ele soubesse como eu os queria sujos e chulezentos.

-Vai mano só um pouco, ele disse isso levantando a perna e passando seu pé esquerdo no meu pau.

Segurei-o com as duas mãos e sentei-me na beira da banheira, olhei bem para aquela sola, estava toda enrrugada por causa da agua, nesse momento ele esticou os dedos enfiando os cinco de uma vez dentro da minha boca, senti o sangue movido a sexo passar por todo meu corpo e explodir em meu pênis que imediatamente ficou ereto, mesmo assim, tirei seu pé da minha boca e dei uma olhada por cima dos dedos, estavam todos enrrugadinhos, pensei em enfia-los na boca e acabei cedendo, levantei-me em silêncio e sentei-me novamente na mesma posição, em frente a ele, logo após eu sentar Rodrigo esticou as pernas, passando o peito dos pés pelas minhas coxas , olhei pra ele assustado, mas ele pareceu não se importar e deu uma golada no vinho.

-Bebe um gole de vinho ai mano...Porra, minha cabeça tá doendo.

E nesse instante, Rodrigo curvou a coluna e esticou o braço pra me passar o vinho, eu peguei e quando ele voltou pra trás se espreguiçou levantando uma das pernas e apoindo seu pé bem no meu peito...

-Tá me dando sono mano...

-Fiquei sem graça,mas não queria mais negar meu desejo, gosto dele como amigo, mas seu corpo me atrai, passei a mão pelo meu pau que estava novamente duro e comecei a passar o queixo pelo pé dele. Olhei pra ele pra ver sua reação...

-Isso faz cosquinhas rsrs...

-Ele disse isso apertando os olhos, dei o vinho pra ele e enquanto ele bebia, baixei novamente o queixo e estiquei a lingua dando uma lambida bem no dedão dele.

Ele olhou pra mim com olhos arregalados e deu um sorriso me devolvendo o vinho.
Quando passei pra ele de novo, seu pé ainda estava sobre meu peito e meu pau ainda tava trincando embaixo d´gua, comecei então a chupar o pé dele sem pudor, alguns segundos depois vi que ele largou a garrafa de vinho e colocou a mão embaixo d´gua, pelo movimento de vai-e-vem parecia estar se masturbando, puxei uma das minhas pernas e passei o pé no pau dele, estava duraço, olhei nos seus olhos e ele correspondeu com um sorriso safado enquanto apertava mais ainda seu pé contra minha cara, estavamos como loucos nos punhetanto, estiquei meu braço e comecei a punheta-lo enquanto ele esfregava seu pé na minha cara

-Vai me ajuda a relaxar velho, minha cabeça tá doendo, lambe meus pés pra eu ficar de boa vai...

Começei a lambe-los freneticamente. Vendo ele me pedir assim com aquele ar de putão me deixou ainda mais louco de tesão e desejo, agiamos como animais, ele prensando seus pés contra minha cara e eu masturbando a nós dois como loucos. Ele começou a esfregar seu pé direito pelo meu peito, depois voltou em direção a minha boca, começou a apertar com força, ele empurrava como na hora que lutamos, não estava conseguindo respirar. Ele usava cada vez mais força e eu tentei segura-lo pelo tornozelo mas foi inutil, ele apoiou os braços nas bordas da banheira e com um dos pés no meu peito, começou a me empurrar para baixo, antes de afundar, pude dar uma ultima olhada pro seu rosto...Era de furia de odio, segurei-o pepo tornozelo e tentei me levantar mas era inutl, eu já estava embaixo d´gua e estava morrendo, ele ficou em pé dentro da banheira e me afundava pisando na minha cara com o outro pé, tentei gritar mas naum consegui...

-Preciso tirar o pé dele da minha boca! Pensei... - Comecei a me debater freneticamente, quando ouvi a voz de Michael...

-Calma Denis sou eu...

Abri os olhos, levei as mãos ao rosto e senti seu pé ainda prendendo minha respiração, mas toda a agua tinha sumido, minha visão estava um pouco turva, havia algo na minha cara, pisquei os olhos para tentar entender, segurei no tornozelo de Rodrigo e tentei tirar seu pé de cima de mim, mas quando olhei em seu rosto, não era Rodrigo, era Michael, estava de regata e pisava no meu peito com suas havaianas brancas exatamente na mesma posição que o Rodrigo estava apenas alguns segundos atrás, não pude acreditar...

-Michael?

-Quem mais? Ele disse tirando o pé de cima de mim.

-Mas e o Rodrigo? - Estava confuso, passei a mão pelo meu pau e apertei um pouco estava duraço...

-Que Rodrigo? Tem alguém aqui com você?

-Não, quer dizer...Porque estava pisando no meu peito?

-Gostou? Jeitinho especial de te acordar.

Sentei-me no sofá e me espreguicei, cadê o Rodrigo?

-Quem é esse cara?

-Eu, tava vendo TV quando ele abriu o chuveiro, a gente tava na banheira e ele me empurrou eu tava me afogando, você já olhou a banheira?

Eu disse me levantando do sofá, Michael veio atrás de mim paramos na porta do banheiro, a banheira estava vazia e o banheiro limpo e seco como eu havia deixado.

-Denis, Você tava sonhando Brother. - Enquanto ele dizia isso, percebi a silhueta de Patricia se formar ao meu lado esquerdo, vindo da cozinha...

-Parece que o peixe queimou!

Ela disse com olhar de desaprovação.

-Pô velho, você não dá uma dentro?

-Desculpa, eu não sei o que aconteceu...eu...

-Você dormiu e esqueceu o peixe no forno só isso.

-Mas perai que horas são?

-19:20hs disse Patricia com cara de nojo da porta da cozinha.

-Pode ir dormir na sua casa Muleque, vai logo que eu tô cansado e não quero me estressar hoje. Pelo menos você limpou a casa.

Eu sai em silêncio e soltei um bocejo enquanto apertava o botão do elevador. Fui pra casa brisando no meu sonho, ele parecia tão real que quase pude sentir o gosto do pé de Rodrigo enrrugadinho de agua, entrei em casa e fui pesquisar um trabalho pra faculdade, estava na hora de ignorar esse sonho maluco e me concetrar um pouco nos estudos.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Manhã de Domingo

- Está muito frio... Não posso me mexer... Está muito frio... Alguém me ajude!!!

Acordei assustado, estava com agua por todos os lados, e como estava frio! pisquei os olhos mais uma vez e reconheci o lugar, azulejo bege, a minha frente estava o Rodrigo, também dentro da banheira, estava com a cabeça caida para trás e soltava um ronco desagradavel, segurava na mão direita a garrafa de vinho, olehi para o vitrô do lado esquerdo do comodo e um azul marinho forte penetrava pelas vidraças revelando mais um dia que começava. Tentei sair da banheira mas minhas pernas estavam pode debaixo das de Rodrigo...

-Rodrigo. Acorda!

-Oi...?

-Acorda mano!

-O Que foi?

Ele disse isso endireitando-se na banheira, e colocando sua mão sobre a nuca...

-Nossa que dor, você lembra de ter me visto batendo a nuca em algum lugar?

-Não! -Respondi a ele. -Você deve ter escorregado.

-Pode ser...- Enquanto dizia isso, Rodrigo esticou a perna esquerda que estava bem no meio das minhas pernas, senti seu pé prensando meu saco e já fiquei excitado no mesmo instante.

-Eita porra mano...Tu tá de pau duro?

Fiquei encarando-o fixamente, não pensei em nada para responder...

-Tá mesmo!!!To sentindo.huakshuakshuaks

Ele disse isso enquanto roçava seu pé no meu pau por baixo d´agua, em seguida virou-se para a garrafa de vinho...

-Ei, acabou o vinho vamos pegar mais?

-Não! já tá clareando a gente precisa ir. - Empurrei suas pernas e sai da banheira.

-Porra mano! Seu pau ta duraço hein? Você acorda sempre assim?

Continuei caminhando e peguei a toalha que ele havia deixado em cima da pia, aproximei-a do meu nariz e pude sentir ainda um leve chulé, esfreguei-a em minha cara...

-Só quando passo a noite em boa companhia. - Eu respondi enquanto secava as costas.

-Huakshuakshuaks Tá me cantando mano? Você deve estar brisado ainda, passa essa toalha pra cá.


Apenas concordei olhando-o nos olhos e abrindo um leve sorriso, baixei o olhar em seguida para apreciar seu belo corpo molhado e nu pela ultima vez naquela noite, não sei porque, mas algo me dizia que minha amizade com o Rodrigo não seria mais a mesma de agora em diante. Olhei para seus mamilos, estavam duros, alias toda sua pele estava arrepiada, Rodrigo estava com os braços cruzados devido ao frio daquela manhã encolhido, ele sorria pedindo pela toalha, estiquei meu braço entregando-lhe.

-Porra mano! acho que bebemos demais! - Ele disse esfregando a toalha nas costas. - Não lembro de quase nada que aconteceu...

-Eu me lembro que estavamos conversando na banheira e fumamos varios becks rsrs

-Pode crer mano, e tomamos dois vinhos, mas brisamos na banheira hein velho? Eu até bati a cabeça não sei onde...

-Vacilo! Dormimos ai dentro! - Eu disse soltando uma gargalhada.

Ele começou a rir também, olhamo-nos nos olhos e apenas continuamos rindo, rindo da vida, dos pequenos momentos tão maravilhosos que a vida nos dá...

-Ai mano...Antes de ir embora, vamos fumar mais unzinho?

-Demoro! - Eu respondi enquanto amarrava o cadarço do meu Tenis.

Fomos até a varanda, estava bem frio naquela manhã, enrolei-me em um cobertor e dei um edredon para o Rodrigo, ficamos fumando e vendo a cidade acordar naquele domingo frio.



-Velho, a vida é tão cheia de surpresas não é?

-Do que está falando? - Olhei-o com curiosidade enquanto pegava o beck da sua mão...

-Eu...conheci uma menina, ela é da minha sala na escola.

-Como é o nome dela?

-Amanda...

-E dai?

-É que a gente ficou...

Meu coração começou a palpitar, não sei porque motivo aquele assunto começou a me interessar tanto.

-Mas...vocês estão juntos?

-É...mais ou menos...A gente ficou só uma vez, mas depois não rolou mais nada!

-Mas será que ainda rola?

-Não sei velho, pior que eu acho que tô apaixonado!

-Apaixonado? - Senti um vento gelado percorrer minha espinha nesse momento.

-Pois é, e acho que ela tá ficando com outro cara.

Passei o beck pra ele e aproveitei para olha-lo nos olhos. Estavam vermelhos, não pude acreditar, o Rodrigo sempre foi um cara popular e confiante, todos gostam dele e ele tava sempre com uma garota diferente! Foi dificil imaginar ele passando por uma situação assim, queria ajuda-lo, mas, não soube o que dizer, apenas apoiei os cotovelos no parapeito e deixei a brisa gelada da manhã bater em meu rosto.

-Ah mano, que se foda!

-Porque você não liga pra ela?

-Ah, eu nem tenho o telefone dela rsrs

-Como assim? você tá apaixonado e não tem o telefone dela?

-Ah eu nunca pedi, a gente se vê sempre na escola.

-Noss...

-Eu escrevi um poema pra ela.

Não pude acreditar que o rodrigo, sempre cheio de compromissos, baladas e encontros tivesse encontrado tempo pra escrever um poema para uma garota, olhei-o curiosamente nos olhos e tentei ser solidario...

-Que legal, você vai entregar?

-Sim amanhã...

-Olha, acabou o beck.

-Vai pra Jah pra nunca faltar!rsrsrs

Rodrigo disse isso jogando a ponta pela sacada e ela voou com o vento, abri então a porta de vidro e entramos, Rodrigo foi direto guardar o Playstation, eu peguei alguns copos e guardanapos que estavam pelo chão...

-Vamos indo Denis?

-Vou ficar pra deixar tudo em ordem.

-Vou indo então! Quero colocar um gelo nesse galo, falou mano...a gente se vê.

-Falou Rodrigo, até mais

Fechei a porta e olhei ao redor, o sabado foi bom, mas ainda tinha muitas coisas pra fazer antes do Michael chegar, peguei a lista que ele deixou e caminhei em direção da sua estante. - Será que tem algum CD bom? - pensei, encontrei um dos meus favoritos, Nirvana. Smell like teen spirit me pareceu uma boa musica para me acordar naquela manhã fria de domingo, coloquei no ultimo volume e fui em direção da area de serviço, primeira tarefa. Cesto de roupas, ai vou eu!

sábado, 26 de dezembro de 2009

Capitulo VIII -Madrugada

GAME OVER

Estava desanimado, era a terceira vez q perdia e o Rodrigo não parava de ficar me tirando, precisava de algo pra me animar. Brincar um pouco com os pés dele seria perfeito pra me deixar bem aceso.

-Velho acabou o vinho...

Rodrigo disse isso levantando a garrafa e expondo-a contra a luz, tirando-me de um desses transes q sempre nos levam ao nosso mundinho de vez em quando, mas foi quando percebi q estava com o olhar fixo nos pés dele,eles eram tão lindos que não conseguia parar de olhar, ele esfregava aquelas solas cor de rosa contra o tapete felpudo do Michael fiquei ancioso por cheirar aquele tapete e sentir que o chulé de um cara gostoso como o Rodrigo passou por ali.

-Vou ver se tem mais. - Eu disse me levantando e indo até a cozinha de cabeça baixa, não queria que ele percebesse, não por enquanto...

Enquanto girava o saca-rolhas comecei a pensar em formas pra me aproximar dos pés dele, pensei em sugerir uma aposta onde quem perdesse a proxima partida lamberia o pé do outro, mas acabei pensando em algo ainda melhor...Treinar Jiu-Jitsu, além de poder ficar embaixo dos pés dele, ainda sentiria aquele macho gostoso me torturando, o Rodrigo tinha essa mania, gostava de dar uns golpes mais hard e faz uma cara de desdém quando tá lutando q eu piro só de lembrar, gozei varias vezes pensando nele assim, branquinho com aqueles cabelos bagunçados olhando pra mim com aquele olhar superior, e com o pé na minha cara então...Seria Perfeito!
Cheguei na sala e ele tava acendendo outro beck...

-Demoro mano achou o vinho! - Ele disse se levantando do tapete.

-Pois é, dá seu copo ai...Sabe o que eu tava lembrando meu...da época do jiu-jitsu cara!Você lembra quando a gente treinava juntos?

-Claro que lembro, faz só seis meses que você parou.

-Nossa já faz seis meses!- Estava chocado, como o tempo passa rapido, pra mim havia sido a uns 2 meses o dia em que troquei as aulas de jiu-jitsu por natação...

-Velho, você devia voltar, tá fazendo falta, a galera gosta de ter um saco de pancadas neehh...

Ele disse isso se desviando do travesseiro que eu joguei nele, brindamos e bebi uma golada, bons tempos esses do Jiu-Jitsu eu era mesmo um saco de pancadas, além de não ser muito bom com lutas eu sempre perdia a concentração com os caras, eram quase todos gostosos com excessão de um cara de uns cinquenta anos e um outro meio esquisito, eu ficava sempre de pau duro quando lutava, principalmente com golpes que incluiam os pés, era cada pé gostoso e suado vindo direto no meu peito, pescoço e boca, que só de lembrar já começo a ficar de pau duro.
Dei outra golada no vinho e olhei de relance para os pés do Rodrigo enquanto ele me passava o beck...

-Então cara, foi mó bom o tempo do Jiu-Jitsu mas eu apanhava muito, além do mais meu pai falou que natação é bom pra mim pq ajuda com a coluna. - Eu estava com 19 anos na época e havia espichado muito rapido.

-Ah mano, bem q a gente podia treinar uns golpes ne...Na zuera mesmo...

-Demoro! - Eu respondi devolvendo o beck. Não acredito que ele disse aquilo, eu nem precisei tocar no assunto! Logo estaria embaixo daqueles pés chulezentos e suados...



Mal terminamos o beck e eu já tava muito louco, e acho que o Roberto também, coloquei meu copo de vinho sobre a mesa do telefone...

-Ei bro...Me ajuda a empurrar o sofá, a sala vai ser nosso tatami.

-Demoro!

Logo estavamos em posição de ataque, nos cumprimentamos e eu tentei uma ofenciva, Rodrigo recuou. Ele fitava-me com seu olhar penetrante, os cabelos caiam sobre as sobrancelhas, comecei a olha-lo nos olhos, ele mudou de posição e deu um sorriso...

-Vem! - Ele disse balançando a cabeça.

Tentei acerta-lo no peito mas ele imobilizou meu braço, me obrigando a ficar embaixo da sua axila, como ele tava de regata, pude contemplar bem de perto aquele suvaco gostoso, além de peludo tava com cc e desodorante por cima, quase gozei, dei varias fungadas e ao mesmo tempo puxava seu braço, fingindo que queria me soltar...

-Vai mano...Sai daí, já esqueceu o que vc aprendeu?huakshuakshuaks

Eu por fim consegui me librar daqueles braços, mas desejando fikar ali embaixo por todo o resto da minha vida, sentir o cheiro de macho dele, é como voltar aos tempos mais primitivos, onde reagiamos apenas por instinto, apenas o bom e velho instinto animal, olhei novamente para aqueles olhos, ele correspondia com um ar de deboche mas sempre com aquele sorrisinho safado na cara, fiquei em forma de ataque e ele então deu um passo a frente...

-Iaaaaah!...

Ele gritou enquanto tentava um chute na minha cabeça, eu por reflexo recuei, mas meu desejo era ter levado aquele chute bem na bochecha, instantes depois comecei a pensar em como teria sido levar aquele chute... O peito do pé dele branquinho e cheio de veias, me acertar com tudo, sem dó bem na cara! Eu acabaria caindo sentado e ele me olharia com deboche, como ele sempre fazia quando acertava algum golpe.

-Iaaaaah!...

Ele gritou novamente, mas acertou dessa vez, ele me pegou desprevenido porque fiquei distraido com aqueles pensamentos, esse é um dos motivos pelos quais eu não sou bom lutador. Rodrigo agarrou-me pela cintura me empurrando para trás e batendo minhas costas com toda a força contra a parede, levou seu braço direito até meu pescoço empurrando-o com o antebraço...

-Vai pede arrego! Vai...

-Nãooo

-Pede logo veio!

-Nunca! - Disse isso dando um pulo e abrançando-o com minhas pernas, cruzei os pés e comecei a apertar com toda minha força contra a cintura dele, ele começou a soltar meu pescoço, de repente ele soltou e empurrou meu peito, eu cai pra trás batendo os ompros no chão, ele então colocou as mãos na parte de dentro das minhas coxas, me obrigando a solta-lo, quando me vi ali deitado, decidi que eu queria perder, então não me mexi, Rodrigo veio imediatamente pra cima de mim...

-Vai reage bichinha...Ta com medo?hehehe

Eu tentei segura-lo no peito mas confesso que não usei toda minha força, ele conseguiu me imobilizar e nesse momento acho que ele foi capaz de ler meus pensamentos, Rodrigo me olhou fundo, nossa respiração estava ofegante, ele segurava meus braços com toda a sua força, e de repente ele se virou obrigando-me a deitar, era exatamente a posição que eu havia desejado, segurando meus braços de costas, ele colocou seu pé direito no meu pescoço empurrando meu queijo, comecei a fungar forte estavamos lutando e ele não iria perceber, funguei muito forte absorvendo todo aquele chulé bem na minha cara, o pé dele escorregava pelo meu queixo e ele levantava e colocava de volta no lugar, meu pau quase explodiu quando senti o suor escorregando entre o pé dele e meu queixo, ele continuava puxando meus braços...

-Vai mano se rende, não tem como você sair...

-Não! - Eu disse tentando virar o rosto contra o pé dele.

-hehehehehe, você não vai conseguir sair velho, nem adianta tentar, pede arrego, pede.

-Não! - Consegui virar meu queixo e fiquei com o rosto colado no pé dele.

Ele empurrava com força, abri os olhos e pude ver sua expressão, ele franzia a testa e apertava os dentes enquanto se consentrava em apertar bem meus braços, continuei fungando forte aquele pé, o cheiro é viciante, poderia ficar horas embaixo daquele chulé forte e temperado dele. Não sei se foi o vinho ou a maconha, mas perdi a vergonha. Comecei a lamber discaradamente o pé dele, esfregava o mais que podia minha lingua naquelas solas macias e suadas, o gosto salgado do suor chegava na minha boca e de repente essa isso que corria por minhas veias, meu corpo estava possuido pelo chulé dele, eu gozei dentro da cueca nesse momento!

-Ah hahahaha então tu curte lamber meu pé né brother hahaha, então tu vai lamber bastante! - Rodrigo disse isso dando gargalhadas e virando a cabeça pra tras de tanto rir.

Ele havia bebido bastante e não parecia se importar com o que eu tava fazendo, apenas ria e me olhava com desprezo, começou então a esfregar o pé na minha cara, empurrando e me obrigando a lamber tudo. Eu aproveitei é claro, lambia com devoção, passei a lingua no meio de todos os dedos, é impressionante como o chulé dele parecia que tava ficando mais forte, principalmente no meio dos dedos, ele virou o pé, enfiando o calcanhar dentro da minha boca e empurrando com força. Passei minha lingua naquele calcanhar aspero e salgado e senti que logo gozaria de novo.

-Ai velho...Tu só vai respirar quando eu quiser. - E nisso, Rodrigo apertou o peito do pé contra meu nariz e minha boca.

-Hum...huuuuum... - Eu estava ficando sem ar então comecei a soltar grunhidos...

-Fala ai velho, o que você quer?

-Huuum... - Estava sem nenhum ar e sentia minha cabeça ficando leve.

-Se você não falar o que tu quer eu não posso te ajudar hehehe

Olhei pra cara dele, aquele sorriso safado misturado com a cara de deboche me deixou louco de tesão. Estive no paraiso naquela noite, sendo completamente dominado pelo Rodrigo, além de não deixar eu me mexer, ele me humilhava apertando seu pé contra minha cara e claro, não deixava de olhar com cara de desprezo.

-Porque você tá tão queto? - Ele disse rindo...

Consegui soltar meu braço e empurrei o pé dele, apesar de querer estar embaixo deles, eu não desejava morrer por isso...

-Impressão sua! - Eu disse isso levantando a perna dele e obrigando-o a bater as costas no chão. Pulei em cima dele e deixei sua perna dobrada, ele me olhava com cara de espanto... - Vai pede arrego. - Eu disse sorrindo.

-Ai, ai minha perna!

-Vai, desiste velho!!!

-Tá, tá...Me soltaaa!

-Vai pede arrego!

-Tá... arreguei! Arreguei!

Soltei então a perna dele e ajudei-o a se levantar, ele virou-se pegando o copo de vinho e dando uma gole grande disse...

-Você ainda é bom nisso muleque, olha como eu tô, suando...

-Eu também mano. - Respondi olhando-o nos olhos, ele estava com uma expressão linda cansado e com os cabelos grudando na testa suada. - Mais uma? - Eu penguntei levantando as sobrancelhas...

- Ah velho...To cansado e bebado, fica pra proxima, você quase me arranca uma perna hehehehe...Queria é jogar uma agua no corpo, onde é o chuveiro aqui?

-Por ali...-Eu disse indicando a porta do banheiro.

-Vou usar essa toalha mesmo que eu sequei os pés. - Ele caminhou até a porta do banheiro e de repente parou, virou-se para mim...Sua expressão fria encarou-me por alguns instantes até que ele deu um sorriso leve e continuou...-Mano! Não acredito que aqui tem banheira! Vamos tomar banho juntos?

-O que? - Eu encarei ele assustado! Quais seriam as intenções dele me perguntando isso? Será que ele era gay? Impossivel! ele ficou com varias meninas da academia e sempre aparecia com uma ou outra pela rua. Mas porque ele teria dito isso afinal? Será que era um teste? O que eu deveria responder? Seus olhos continuavam me fitanto, então respirei fundo e virei-me para pegar meu copo...-Você tá louco?

-Porque mano? Já cansei de te ver pelado no banheiro da academia huakshuakshuaks Vai, pega o vinho.

Ele disse isso virando-se de costas e indo em direção do banheiro. Fiquei parado por alguns instantes, a garrafa de vinho me encarava de cima da mesa de centro, Fui até ela e peguei-a pelo gargalo, virei dois goles gordos na garganta e senti o vinho queimar-me por dentro -Hum, esse vinho tá otimo. - Virei então o rotulo para mim, como se lhe encarasse nos olhos...-Vamos ter uma longa noite!Pensei...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Capitulo VII - O Sabado

Acordei com meu despertador barulhento as 7:00hs da manhã, era cedo para um sabado eu sei, mas naum queria decepcionar meu mestre, levantei e fui direto pro banheiro, precisava de uma ducha quente, estava frio e garoando naquela manhã, de roupão mesmo fui até a cozinha beber alguma coisa.

-Nossa filho jah acordou?

-Mãe? - Não acredito que ela estava acordada tão cedo, meus pais sempre levantavam tarde nos finais de semana...

-Estou descongelando um Frango, seus avós vem almoçar conosco hoje, e você sabe que eles comem cedo!

Pronto! Precisaria de uma desculpa pra sair e sabia q precisava ser boa.

-Quer ajuda pra alguma coisa?

-Quero sim, preciso de algumas coisas do mercado vou fazer uma lista.

Lembrei me que Michael também havia deixado uma lista de compras então ja mataria dois coelhos com uma cajadada só, tomei café enquanto minha mãe tagarelava sobre a tarde maravilhosa que teriamos e em seguida passei pelo apê do Michael pra pegar a sua lista de compras, chegando lá naum resisti, fui praticamente guiado por meu instindo em direção ao seu quarto, levantei o edredon e encontrei meu tesouro perdido, sua caixa de sapatos com um par de chuteiras dentro. Ja podia sentir o chulé mesmo a distância, abri a caixa e lá estavam elas e pra minha surpresa estavam com os meiões dentro que tesão me deu quando olhei pra palmilha gasta e suja daquelas chuteiras, peguei um dos meiões que por sinal estava sujo pra caralho e comecei a cheira-los, logo aquele cheiro forte de chulé e suor tomou conta das minhas narinas, peguei o outro meião e enfiei na boca, enfiei tudo até quase não conseguir mais abrir, deitei-me sobre o carpete e coloquei uma das chuteiras sobre o nariz e a outra sobre o peito, dei fungadas fortes enquanto apertava meu pau contra a bermuda.



Não podia mais aguentar, saquei o pau pra fora e comecei a me masturbar, que delicia era aquele chulé, abri o tenis e comecei a lamber tudo por dentro, tirei a palmilha e chupava-a freneticamente, o gosto salgado de suor que começou a sair da paumilha me deixou ainda com mais tesão, senti que iria gozar, então peguei a chuteira q estava sobre meu peito e levei-a aberta até meu pau, continuei me masturbando cada vez mais rapido e mais louco de tesão...
Senti que iria gozar então enfiei meu pau inteiro dentro daquela chuteira. Nossa que delicia, gozei muito, estava grosso e quente e esporrei tudo dentro da chuteira, depois peguei a palmilha q estava na minha boca e usei-a pra limpar meu pau, nossa que sensação incrivel, acho que nunca gozei tanto quanto naquela manhã, olhei pra trás e vi uma foto de Michael sobre uma comoda, por todo o tempo aquela foto esteve me observando em segredo, e por algum motivo ela sabia o que eu tinha feito!
Na foto, Michael estava em um parque sem camisa e com o peito suado, usava um óculos de sol Ray-Bam e boné pra tras. Seu sorriso largo e safado mostrava o quanto ele estava satisfeito em me ver ali venerando suas chuteiras, fiquei alguns segundos deitado admirando aquela foto, olhei no meu pulso e o relógio marcava 8:40 precisava ir ao mercado, fechei o ziper e me levantei, olhei pra chuteira dele mais uma vez...

-Vamos passar bons momentos juntos nesse fim de semana, disse sorrindo.

A chuteira não me respondeu, mas a foto sobre a comoda pareceu concordar e alargar o sorriso para mim.

Consegui cumprir algumas das tarefas da lista do Michael e chegar a tempo pro almoço com meus avós, as 11hs estava sentado ao lado de vovó na sala ouvindo ela contar a história do seu velho anel. A tarde foi prazerosa, vovó sempre ajudava a servir a sobremesa enquanto meu vô contava histórias de pescador.
Foram embora por volta das 18hs, ainda estava chovendo, mas minha vó odiava sair na rua depois de escurecer...
Entrei no msn e vi que o Rodrigo estava on-line, logo me chamou pra conversar, nos conhecemos nas aulas de jiu-jitsu desde o primeiro dia que o vi procurei fazer amizade, ele é muito bonito, tem 16 anos, é loiro dos olhos castanhos claros, tem os cabelos grandes a altura do queixo e estão sempre desgrenhados, calça 40 e tem os pés lindos magros e compridos com dedos longos sei q ele tem chulé pq consegui roubar a meia dele uma vez. Um dia depois da aula vi os tenis dele dasndo sopa no vestiario, deixei minha blusa cair por cima, embolei no meio da minha blusa uma das suas meias, sai correndo com um sorriso no rosto, mas ainda deu tempo de ouvir uma voz ao fundo perguntando por sua meia rsrs
Lembro-me como se fosse hoje quando me masturbei com elas, seu chulé é jovem e gostoso gozei varias vezes com aquela meia.
Parei de treinar, mas nossa amizade continuou, sempre jogavamos videogame juntos, além de ele morar perto e ter os pés lindos, é um cara muito divertido e agradavel e eu sempre podia aproveitar pra dar uma fungadinha nas suas meias e nos seus tenis de vez em quando...

-Hei Denis tah fazendo oq? - Ele perguntou pelo messenger.

-Nada!Eu respondi com desanimo.

-Vamos jogar Guitar Hero!!!

Não estava muito a fim, aquela chuva era desanimadora, mas concordei...

-Beleza, mas pode ser na sua casa? Pq minha mãe tah nervosa, aki naum vai rolar...

Parei pra pensar por alguns instantes, queria ver o Rodrigo porque ele sempre usava aqueles Ridder que deixam o maior chulé, e eu sempre aproveitava pra dar uma lambida neles quando ele naum tava olhando, mas aqui em casa nunca dava, minha mãe tava sempre junto oferecendo coisas e fazendo perguntas, precisava ficar só com ele se quisesse curtir um pouco seu chulé...

Ele ja tava chamando minha atenção no msn quando tive essa ideia, poderia leva-lo pra casa de Michael, lá ficariamos sozinhos e eu poderia me jogar sobre o tapete, chegando bem perto dos seus pés.
Rodrigo aceitou na hora e em menos de 20 min estava na porta de casa, ele usava um bermudão de surfista e uma camiseta larga, embaixo o braço o playstation e na outra mão um aglomerado de fios, nos pés como eu previ as famosas havaianas brancas, e dessa vez estavam sensuais como nunca, molhados pela chuva, ele além de lindo era sempre sorridente e brincalhão...

-E ai brother, ta pronto pra perder?

-Não hoje! Eu respondi indo apertar o botão do elevador.

Abri a porta do apê e ele foi entrando com os olhos brilhando...
-Nossa velho, Não acredito q isso aqui é seu por todo o fim de semana. E a unica coisa que você precisa fazer é colocar comida pro gato desse cara? Uau e que TV, deve ter umas 50 polegadas.

-Tem 42. Eu dei um sorriso enquanto largava a chave sobre a mesa de jantar
-Então vamos logo ligar isso...

Rodrigo disse isso largando seus ridders molhadosnum canto e jogando-se contra o tapede peludo da sala de estar, fiquei parado observando suas solas cor de rosa, tão lindas e lisas , ainda estavam molhadas, precisava toca-las então pensei rapido...Vou buscar uma toalha!

Corri pro quarto de Michael, e abri o guarda roupas, peguei uma toalha branca e felpuda, nada demais, mas quando estava saindo senti que a foto sobre a comoda não estava com o sorriso tão largo quanto antes, sai rapido dali...

Ao chegar na sala, vi que o Rodrigo estava sacando algo da carteira...

-Não Rodrigo, você não vai fumar isso aqui!

-Só unzinho velho, que adianta ter um apê desse a nossa disposição se não podemos aproveitar?

Fiquei parado em silencio vendo ele acender aquele baseado, não disse mais nada porque também tava a fim de fumar, além do mais, que mal poderia fazer? Michael estava a quilometros de distâcia.

Fumamos, e em seguida fui até a cozinha, sabia q Michael devia ter alguma bebida na geladeira, voltei pra sala com um vinho e vi que o Rodrigo já estava enxugando seus pés na toalha que eu trouxe...Putz! Não acredito q perdi a oportunidade de seca-los eu mesmo, mas eu não iria desistir de cheirar aqueles pés, ainda mais q ele tava brisado, precisava pensar rapido...

-Caralho velho, tinha vinho ae, passa pra cá!

Ele bebeu direto no gargalo, baixou a garrafa e deu uma leve balançada, sabia q ele estava muito louco e essa era minha deixa. Peguei a toalha q ele tinha usado pra enxugar os pés e levei até meu nariz...

-Mano, seu chulé tah foda, olha como ficou essa toalha...

-Porra velho, são esses Ridders eles soam muito!

-Pode crer, agora vamos ter q lavar isso, mas velho, não só os ridders, você sempre teve chulé.

-Pior que é verdade, mas esses Ridders tão podres, tah na hora de jogar fora. - Ele disse isso levando um dos chinelos até o nariz e dando uma fungada, meu pau nessa hora ja tava querendo explodir pra fora da calça, dei um apertão nele com uma das mãos e acho que o Roberto percebeu porque mudou a expressão de risonho pra sério no mesmo instante, eu fingi não perceber e ainda soltei essa...

-Deixa eu ver a situação desse chinelo. - Disse isso pegando o outro que ainda estava molhado e enfiei a sola dele no meu nariz, nossa o cheiro era mesmo de chulé azedo, acho q o cara nunca tinha lavado aqueles chinelos, dei mais uma fungada forte e deixei aquele cheiro gostoso penetrar meus pulmões, depois olhei pra ele que me encarava fixamente e tentei fingir uma cara de nojo, joguei o chinelo dele pra trás e exclamei...

-Porra tira essa merda daqui, que chulé horrivel!

-Eu sei velho. -Ele disse isso com um pouco de vergonha.

Comecei a rir e olhei pro pé dele...

-Meu, se seu chinelo tah desse jeito, imagina seus pés.

Não acreditei na atitude que ele teve quando eu disse isso...

-Diz ai vc que cheiro tem meu pé!

E nesse instante levantou a perna e deu um pisão na minha cara! Demorei alguns instantes pra compreender o que estava acontecendo, mas assim que senti a sola lisa e quente dele na minha cara segurei com as duas mãos no seu pé e dei uma lambida. Ele me olhou fixamente e com olhar preocupado. Porra! O que eu fiz! estraguei tudo... Pensei...Mas no instante seguinte, Rodrigo soltou uma gargalhada e começou a me zombar...

-Hahaha você lambeu meu pé, tah loco mano hahahaha...E ai que gosto tem?

-Azedo! Eu respondi com uma careta na face.

Capitulo VI - Saudades do que não vivi

Duas semanas se passaram e não tive mais noticias do Michael, apesar de morar apenas dois apês acima do dele, fiz de tudo para evita-lo, estava com medo do que pudesse acontecer.
Minha vida nunca mais foi a mesma, sentia um vazio inexplicavel dentro do meu peito e minha mente vagava lembrando-me daquela noite enquanto ele pisava no meu pescoço com tanta satisfação e logo em seguida sua voz dura e rouca dizendo-me "Some" continuava ecoando em meus ouvidos, minha vida parecia completamente vazia e sem sentido agora que não podia mais ve-lo, pensei em procura-lo milhares de vezes mas minha insegurança nâo deixou. Não conseguia concentra-me em mais nada, no trabalho e na faculdade todos perguntavam se eu estava bem, as vezes alguém me via soltar uma lagrima e eu disfarçava dizendo que deveria ser conjuntivite, mas de fato naum estava bem, só pensava em Michael e no motivo que levou ele a me expulsar daquele jeito.
Sentia odio de mim mesmo por não ter dito logo que queria sim ser seu escravo, meu silêncio deve ter irritado ele e deixado ele pensando que eu naum queria servi-lo. Ah se eu pudesse voltar naquela noite, me ajoelharia e imploraria para servi-lo, mas agora era tarde demais, estava com saudades e isso doia muito forte dentro de mim, naquela noite sai da facul e mais uma lagrima rolou dos meus olhos quando voltava pra casa, cheguei no hall do prédio e chamei o elevador, enquanto esperava comecei a pensar...Aquilo tudo era ridiculo, o Michael naum me mostrou tudo aquilo pra depois se livrar de mim, ele também me queria, ele devia estar apenas me testando, vendo até onde eu iria para ser seu escravo, o elevador chegou e eu apertei o botão 7 ao invés do 9, ele teria que falar comigo, querendo ou não!

O visor digital do elevador marcou o numero 7, era essa a hora da verdade, minha tortura chegaria ao fim, desci e olhei para o numero 72, hesitei por alguns instantes, ouvi vozes altas no apartamento. Patricia estava com ele, eles riam e falava alto, fiquei ali em silencio tentando decifrar a conversa, nem ao menos percebi que a luz automatica havia desligado, continuei lá imovel no escuro e pude compreender pouca coisa, algo sobre praia, parecia q estavam indo viajar, claro, era uma sexta a noite...
Ja haviam passado alguns minutos quando ouvi suas vozes chegarem mais perto da porta, Michael estava girando a chave, milhões de pensamentos passaram pela minha mente, precisava fazer alguma coisa, não poderia deixar ele me ver parado ali sem fazer nada! Talvez entrar no elevador!? Não ele iria demorar a abrir, ou talvez tocar a campainha, mas ele jah estava na porta!!!
Não soube o que fazer então continuei imovel paralisado pelo pânico, quando ele abriu a porta e a claridade da sala de estar iluminou o hall percebi q estava ainda no escuro, como pude ser tão idiota de nem ao menos balançar o braço pros sensores ligarem a lampada??
Agora era tarde, Michael estava parado na porta bem a minha frente tentando reconhecer aquele corpo no escuro, ele estava com uma mala de rodinhas na mão, me mexi e a luz acendeu, quando ele me viu arregalou os olhos e ficou imovel, parece q todo o nervosismo q eu estava sentindo passou simultaneamente para ele, alguns segundos se passaram e eu consegui folego para dizer...

-Oi...

-Oi!

Ele continuava me fitando com olhar de admiração, quando por tras dele veio Patricia risonha e falante carregando uma mala de mão, mas quando me viu fechou totalmente a cara! Deixou a mala cair do seu ombro e passou a segura-la com a mão, levantou uma das sobrancelhas enquanto caminhou apressada para a frente de Michael...

-Oi Denis!

Ela vomitou aquelas palavras com rispidez

-Oi Patricia tudo bem?

-Aconteceu alguma coisa?

-Não! - Michael se pôs à frente ao responder.

levou a mão a testa em sinal de preocupação e continuou...

-Amor, leva as malas até o estacionamento eu preciso falar com o Denis.

-Algum segredo?

ele então virou se de frente a ela.

- Faz o que eu mandei!

Não sei q espressão ele usou mas ela ficou assutada pois imediatamente abaixou-se e pegou na alça da mala de rodinhas arrumou sua bolsa no ombro e chamou o elevador.
Ficamos os três em silencio enquanto o elevador chegava, ela encarando Michael com todas suas energias e eu tentei desviar o olhar para a guirlanda de natal no apartamento 73.

-O que você quer aqui?

Michael perguntou encostando a porta de entrada do apartamento.
eu por minha vez, andei até um quadro q ele tinha na sala, era uma pintura antiga e muito bonita presente de algum parente distante, abri a boca enquanto passava os dedos pelos contornos da moldura:

-Eu...eu... - Então me virei de frente a ele nos olhamos nos olhos e vi que ele também me queria, não estava mais com medo, então andei até ele ficando a poucos centimetros de distancia...
- Eu quero ser seu escravo, quero viver pra você!
Nossos olhares estavam tão nitidos que talvez eu pudesse ser capaz de ler seus pensamentos naquele momento. Ele não disse nada, apenas levantou sua mão e levou a até minha nuca me agarrou pelos cabelos e me empurrou em direção ao chão obrigando-me a ficar de joelhos depois me olhou novamente.

-beija o pau do seu macho!

eu fui com as duas mãos em direção ao ziper do seu jeans...

-Calma Denis vc ainda tem que provar que me merece sentir o gosto do meu pau na sua boca. Sabe... Isso não é pra qualquer um!

-Eu sei Michael - Continuei de joelhos fitando-o nos olhos, aguardando alguma reação dele, então ele continuou...

-Vai, beija por cima da calça...

Fiz exatamente isso, comecei a beijar seu jeans na região do pau, senti q ele tava ficando excitado e comecei a roçar meu rosto na calça dele, ele ficou louco com isso e começou a prensar minha cabeça contra seu pau, estava ficando excitado e comecei a passar a mão no meu pinto q ja tava duraço, foi nesse momento q ele puxou minha cabeça pra tras...

-Calma putinha, ja disse q vc tem q merecer.

-Me diz o que quer q eu faça...

-Estou saindo pra viajar, fico fora até domingo -ele disse isso colocando a mão no bolso e tirando a chave do apê - Isso aqui vai ficar com vc, quero tudo limpo quando eu voltar no domingo e a comida feita.

Eu peguei a chave ainda de joelhos e comecei a me empolgar com a ideia, já logo imaginei a chuteira q ele joga futebol e nunca lava q fika embaixo da cama dentro de uma caixa, tão solitaria esperando por minha lingua, estava com a mente distante quando ele mais uma vez pegou em meus cabelos da nuca...

-Levanta vou te mostrar o que vc vai fazer...